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CONSULTÓRIO
"O sintoma é o sinal de uma doença. Errado! Para a psicanálise o sintoma é o sinal de um sujeito. Se não há fumaça sem fogo, o sintoma é a fumaça e o fogo é o sujeito do desejo. O sintoma é um compromisso entre um desejo que não quer calar e uma censura que não o deixa se expressar. E aí arde. Queima. Dói. O sintoma é um campo de batalha entre um desejo que não cessa de se escrever e um apagador - que não paga em nada a dor.
Não se deve calar o sintoma e sim fazê-lo falar. Pois é uma mensagem cifrada. Uma análise transforma o maldito sintoma num bem dito. E você deixa de sofrer. Para o psicanalista é um dever ético acolher o sintoma. Persistindo o médico consulte seu sintoma".
Quinet, A. O Sintoma - variações freudianas 1.
Rio de Janeiro
De segunda a quinta-feira
Belo Horizonte (quinzenalmente)
Sexta-feira e Sábado
SOBRE
Psicanalista, psiquiatra, doutor em filosofia, dramaturgo, Analista Membro da Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano, professor do Mestrado e Doutorado de Psicanálise, Saúde e Sociedade (UVA), diretor da Cia. Inconsciente em Cena (RJ) e autor de diversos livros de psicanálise e de teatro.
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